No último dia 30 de agosto, a vereadora Sônia Meire (PSOL) participou de uma importante reunião com a diretoria do Sindiscose – Sindicato dos Servidores em Conselhos e Ordens de Fiscalização Profissional e Entidades Coligadas e Afins do Estado de Sergipe. O encontro teve como pauta central a conjuntura política atual e a prestação de contas de seu mandato, reforçando o compromisso da vereadora com a luta em defesa dos trabalhadores e das trabalhadoras.
A reunião foi marcada pela troca de experiências e discussões sobre os desafios enfrentados pela classe trabalhadora diante do cenário político adverso. A ascensão de governos conservadores e de extrema-direita, com práticas que ameaçam os direitos conquistados, foi amplamente debatida. Sônia Meire reafirmou sua posição de resistência e combate às forças reacionárias, destacando a importância de continuar ecoando a voz dos oprimidos e oprimidas no parlamento.
A vereadora destacou a necessidade de uma união das forças populares e progressistas para fazer frente aos retrocessos sociais e econômicos. Inspirada por Ângela Davis, Sônia enfatizou que “é preciso agir como se fosse possível transformar radicalmente o mundo, e fazer isso o tempo todo”. Durante a reunião, ela reafirmou seu compromisso com a construção de uma política que atenda aos interesses das minorias e dos grupos historicamente marginalizados, como mulheres, negros, indígenas, LGBT+ e trabalhadores em geral.
A diretoria do Sindiscose ressaltou a importância de manter o diálogo constante com representantes comprometidos com as pautas da classe trabalhadora, como a vereadora Sônia Meire. A prestação de contas apresentada reforçou o papel ativo da parlamentar nas lutas por direitos e por uma cidade mais justa e inclusiva, sendo uma referência para ativistas e movimentos sociais em Aracaju.
A vereadora finalizou o encontro destacando que a resistência deve ser permanente e que o parlamento é um espaço fundamental para a construção de um projeto popular e democrático, que enfrente os retrocessos impostos pelos governos conservadores e privatistas.
Aracaju, segundo Sônia Meire, segue sendo um espaço de resistência, onde a luta pela igualdade e pelos direitos humanos não pode recuar.