Sindiscose vai a Brasilia: 2º dia

O Sindicato dos Servidores em Conselhos e Ordens de Fiscalização Profissional do Estado de Sergipe – SINDISCOSE, enviou dois diretores a Brasília a fim de obter apoio político e visitar instituições para discutir a atual situação dos servidores em conselhos profissionais.  Para conferir como foi o primeiro dia clique aqui.

O segundo dia em Brasília começou com uma reunião agendada no gabinete da liderança do PSOL na Câmara dos Deputados, apresentamos o histórico e a demanda da nossa categoria, além da cartilha que o Sindiscose produziu juntamente com o sindicato de Alagoas. Entre alguns dos encaminhamentos, ficou de ser garantido um discurso que será feito por um dos parlamentares da bancada no plenário da câmara dos deputados. Também foi realizada uma reunião no gabinete do Deputado Edmílson Rodrigues (PSOL)  que se comprometeu a debater o assunto na casa.

Uma outra reunião importante foi com o Senador Alessandro Vieira (PPS), onde foi assumida a realização de uma nova audiência pública no Senado Federal, além de estudos técnicos sobre os Conselhos de Fiscalização, entre outros encaminhamentos importantes que serão divulgados em momento oportuno.

Também foi realizada uma visita a Comissão de Legislação Participativa na câmara dos deputados, com o objetivo de conhecer a comissão e traçar estratégias que importem nos rumos da categoria. Saímos muito contentes com as possibilidade que foram abertas a partir dessa visita.

Nestes dois dias de visitas, conversamos com senadores, deputados, assessores, servidores de conselhos e dirigentes sindicais, temos a certeza que estamos fazendo nossa dever em defesa da nossa categoria de servidores de conselhos profissionais de Sergipe. Sabemos que o caminho não é fácil e é tortuoso. Mas acreditamos que só conquista quem luta e mostra o que faz. Nossa luta é pública e precisa ser a mais ampla e divulgada possível. Temos uma relevância pública enorme que não cabe na mesquinhez de certas atitudes do mundo sindical. Unidade para lutar sim, mas não adiantar ter os punhos fechados com a mão no bolso.